Fique de olho |
Qualidade da água |
- Todo estabelecimento deve ter um responsável técnico (químico e bioquímico) para controlar a qualidade da água |
- A limpidez da água deve apresentar um padrão que permita a visualização, à luz do dia, do ponto mais profundo da piscina |
- A superfície da água não pode ter materiais flutuantes, espumas estranhas ou detritos no fundo do tanque |
- Não pode apresentar a formação ou proliferação de algas |
BrazPiscinasSaneamento
Trabalhamos com manutenção de piscinas. Fornecemos informações de como cuidar melhor de sua piscina. Técnico formado. AGENDE UMA VISITA SEM COMPROMISSO. (vieira_1234@hotmail.com)
O que voce acha de manter sua piscina sempre limpa?
quinta-feira, 17 de março de 2011
FIQUE ATENTO
VANTAGENS DE SE TER UMA PISCINA TRATADA
VANTAGENS:
- Você passa a responsabilidade pelo controle da qualidade da água da piscina para um profissional;
- Este passará a supervisionar todos os que prestam serviços na piscina;
- Controle na aplicação, na qualidade e consequente economia de produtos químicos;
- Destino correto dos descartes, embalagens e água servida da piscina;
- Boletim para registro das análises e controle da qualidade da água;
- Cuidados e conservação dos equipamentos;
- Adequar operação, trabalhos de limpeza, funcionamento dos equipamentos, conforme necessidade e fluxo de banhistas;
- Relação com os órgãos fiscalizadores (Vigilância Sanitária);
- Qualidade da água dentro das orientações e padrões exigidos pela legislação vigente;
- Você passa a responsabilidade pelo controle da qualidade da água da piscina para um profissional;
- Este passará a supervisionar todos os que prestam serviços na piscina;
- Controle na aplicação, na qualidade e consequente economia de produtos químicos;
- Destino correto dos descartes, embalagens e água servida da piscina;
- Boletim para registro das análises e controle da qualidade da água;
- Cuidados e conservação dos equipamentos;
- Adequar operação, trabalhos de limpeza, funcionamento dos equipamentos, conforme necessidade e fluxo de banhistas;
- Relação com os órgãos fiscalizadores (Vigilância Sanitária);
- Qualidade da água dentro das orientações e padrões exigidos pela legislação vigente;
COMO CUIDAR DA SUA PISCINA
COMO DECANTAR A ÁGUA DE SUA PISCINA
O método ideal para decantação da água de sua piscina, deverá ser através do uso de produtos líquidos, tais como: decantador ou aditivo para decantação .
Barrilha leve, Sulfato de Alumínio e Sulfato de Cobre são produtos impróprios para piscinas em vinil os quais deixam resíduos, que, depositados no fundo da piscina, acabam por manchá-la e se aspirados para o filtro, (empedram) a areia eliminando sua função de filtragem.
CONTROLE DO PH
O controle do PH deverá ser feito com a maior freqüência possível, ou no mínimo a cada três dias. A piscina estando ou não em uso, deve permanecer tratada e em condições adequadas, pois o PH mantido na faixa ideal, melhora a ação desinfetante do Cloro, não produz irritações nas pessoas e evita corrosão dos equipamentos e do VINIL. Habitue-se a usar frequentemente seu estojo de teste e tome as medidas corretivas, sempre que os resultados das analises, estiverem fora das condições ideais.
O PH deverá ser mantido constantemente no ideal.
O controle do PH deverá ser feito com a maior frequência possível ou no mínimo semanalmente.
A água estando ou não em uso, deve conter o tempo todo em condições adequadas.
PH quando mantido na faixa ideal, melhora a ação desinfetante do cloro, não produz irritações e evita corrosão do equipamento. Por isso habitue-se a usar frequentemente seu ESTOJO DE TESTES e tome as medidas corretivas sempre que os resultados das analises estiverem fora das condições ideais.
CLORO INSTRUÇÕES PARA USO:
- Usar de acordo com a indicação do fabricante.
AGUA TRATADA COM CARINHO
Água tratada com técnica e carinho
Tratar água não é despejar produtos químicos,
além de gastos desnecessários, pode ocorrer:
- odor forte de cloro, fenóis, oxidação orgãnica, etc.
- sentir ardume nos olhos e pele ressecamento da pele.
- aspectos de uma água turva, carregada, pesada.
- manchas, deposições metálicas principalmente em piscinas de vinil ou fibra.
- sabor horrível para águas potáveis.
O tratamento deve ser ministrado através de um diagnóstico, adicionando-se exatamente o que a água necessita, também cuidando para que todos os equipamentos estejam limpos e sendo operados de acordo com as especificações.
Teremos então como resultado uma água de excelente qualidade, tanto para o lazer como águas potáveis.
além de gastos desnecessários, pode ocorrer:
- odor forte de cloro, fenóis, oxidação orgãnica, etc.
- sentir ardume nos olhos e pele ressecamento da pele.
- aspectos de uma água turva, carregada, pesada.
- manchas, deposições metálicas principalmente em piscinas de vinil ou fibra.
- sabor horrível para águas potáveis.
O tratamento deve ser ministrado através de um diagnóstico, adicionando-se exatamente o que a água necessita, também cuidando para que todos os equipamentos estejam limpos e sendo operados de acordo com as especificações.
Teremos então como resultado uma água de excelente qualidade, tanto para o lazer como águas potáveis.
quarta-feira, 16 de março de 2011
GARANTA A SAUDE DOS USUARIOS
Para garantir a saúde dos usuários é preciso investir em segurança e no tratamento da águaDar aquele mergulho em uma piscina de água cristalina num dia quente e ensolarado é um lazer prazeroso que faz desse espaço o mais disputado em um condomínio, sobretudo no fim de ano, quando as crianças estão de férias e muitos adultos conseguiram alguns dias de folga entre o Natal e início de janeiro. Além disso, é um equipamento que valoriza e deixa o prédio mais confortável, o que influencia no preço de venda de um apartamento, principalmente no Brasil, que conta com um dos povos mais apaixonados por piscinas.
A prova disso é que o país figura em segundo no ranking mundial de aparelhos instalados, com mais de 1,5 milhões de unidades, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (ANAPP). Mas ter uma piscina no prédio não significa somente mais oferta de diversão, requer acima de tudo responsabilidade dos usuários e da administração, que precisa investir em segurança do local e cuidados com a água.
Acima da estética e do conforto, a higienização é o fator preponderante para aliar lazer e saúde. O edifício deve manter, por lei, a regularização da piscina junto à vigilância sanitária, por meio do Alvará Sanitário. A limpeza é realizada sobre dois aspectos, o físico e o químico. O tratamento pode ser realizado diariamente por um funcionário do edifício, desde que orientado por profissional.
De acordo com a resolução nº 003, de 2001, da Divisão de Vigilância Sanitária de Santa Catarina, o trabalho pode ser feito por empresas especializadas, farmacêuticos bioquímicos ou químicos, que devem fornecer ao condomínio um laudo sobre a qualidade da água, que deve ser afixado em local de fácil visualização. A norma solicita que a averiguação deve ser realizada a cada 15 ou 30 dias, o que depende da frequência de utilização, dimensão e situação da piscina.
Segundo a resolução, o cloro inserido na água – responsável por eliminar bactérias, fungos, algas e vírus – deve ser compreendido entre 0,8mg/l a 1,5 mg/l. Algumas pessoas possuem alergias ao produto, mas no mercado existem outros materiais com a mesma função, porém mais caros, como o tratamento com raios ultravioleta, que possui ação germicida. O PH (potencial hidrogeniônico), que expressa o grau de acidez ou basicidade de uma solução, deve estar entre 7,2 e 7,8, se estiver abaixo ou acima pode provocar irritação aos olhos. Já o índice de alcalinidade (quantidade de bicarbonatos) não está previsto na norma estadual, mas deve estar entre 60 a 220 mg/l, segundo especialistas.
Para garantir a qualidade, a água também deve estar isenta de bactérias do grupo coliforme e staphlococcus aureus e não apresentar proliferação de algas. Esses cuidados é que vão garantir a saúde dos usuários. “A água da piscina mal tratada pode causar problemas como contaminação microbiológica”, observa o gerente técnico da Hidroclínica, Cristiano Giovanella. Ele lembra que a análise deve ser realizada com equipamentos calibrados e aferidos de acordo com as normas técnicas exigidas pelo órgão certificador de qualidade. “A dosagem de produtos deve ser calculada por um profissional da área e o condomínio pode passar este serviço para um dos funcionários devidamente treinado por um profissional da área”, explica.
Entre as ações de referência física estão esfregar com esponja macia as calçadas ao redor da piscina, as escadas, os azulejos ou paredes de fibra e bordas. Também deve ser passada a peneira ou coadeira na água para retirar folhas e outros resíduos. Além da análise periódica, também é importante chamar um profissional quando ocorre qualquer variação na aparência da água ou no cheiro para que possa verificar o que provocou a mudança.
Manutenção na piscina sem retirada da água
Vazamentos e troca de azulejos são problemas que trazem dor de cabeça ao síndico. Além de possíveis consequências para a estrutura da piscina e do próprio imóvel, o vazamento também causa prejuízo no bolso e um azulejo quebrado na piscina pode ser um risco e ferir algum banhista. “Alguns vazamentos são de difícil detecção, pois nem sempre existem infiltrações visíveis, principalmente em piscinas. Muitas vezes a água é desviada para a terra provocando erosões”, lembra Alexandre Pedro da Rocha, da Subservi Piscinas. Um vazamento de um filete de 4 milímetros pode resultar em 13.260 litros de água por mês de desperdício, mais de três caixas d’água, diz. “Hoje, mesmo para serviços como troca de azulejos quebrados e fixar a tampa do ralo instalado no fundo, não é preciso esvaziar a piscina. O que evita desperdício e outros gastos”, garante Alexandre.
A prova disso é que o país figura em segundo no ranking mundial de aparelhos instalados, com mais de 1,5 milhões de unidades, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (ANAPP). Mas ter uma piscina no prédio não significa somente mais oferta de diversão, requer acima de tudo responsabilidade dos usuários e da administração, que precisa investir em segurança do local e cuidados com a água.
Acima da estética e do conforto, a higienização é o fator preponderante para aliar lazer e saúde. O edifício deve manter, por lei, a regularização da piscina junto à vigilância sanitária, por meio do Alvará Sanitário. A limpeza é realizada sobre dois aspectos, o físico e o químico. O tratamento pode ser realizado diariamente por um funcionário do edifício, desde que orientado por profissional.
De acordo com a resolução nº 003, de 2001, da Divisão de Vigilância Sanitária de Santa Catarina, o trabalho pode ser feito por empresas especializadas, farmacêuticos bioquímicos ou químicos, que devem fornecer ao condomínio um laudo sobre a qualidade da água, que deve ser afixado em local de fácil visualização. A norma solicita que a averiguação deve ser realizada a cada 15 ou 30 dias, o que depende da frequência de utilização, dimensão e situação da piscina.
Segundo a resolução, o cloro inserido na água – responsável por eliminar bactérias, fungos, algas e vírus – deve ser compreendido entre 0,8mg/l a 1,5 mg/l. Algumas pessoas possuem alergias ao produto, mas no mercado existem outros materiais com a mesma função, porém mais caros, como o tratamento com raios ultravioleta, que possui ação germicida. O PH (potencial hidrogeniônico), que expressa o grau de acidez ou basicidade de uma solução, deve estar entre 7,2 e 7,8, se estiver abaixo ou acima pode provocar irritação aos olhos. Já o índice de alcalinidade (quantidade de bicarbonatos) não está previsto na norma estadual, mas deve estar entre 60 a 220 mg/l, segundo especialistas.
Para garantir a qualidade, a água também deve estar isenta de bactérias do grupo coliforme e staphlococcus aureus e não apresentar proliferação de algas. Esses cuidados é que vão garantir a saúde dos usuários. “A água da piscina mal tratada pode causar problemas como contaminação microbiológica”, observa o gerente técnico da Hidroclínica, Cristiano Giovanella. Ele lembra que a análise deve ser realizada com equipamentos calibrados e aferidos de acordo com as normas técnicas exigidas pelo órgão certificador de qualidade. “A dosagem de produtos deve ser calculada por um profissional da área e o condomínio pode passar este serviço para um dos funcionários devidamente treinado por um profissional da área”, explica.
Entre as ações de referência física estão esfregar com esponja macia as calçadas ao redor da piscina, as escadas, os azulejos ou paredes de fibra e bordas. Também deve ser passada a peneira ou coadeira na água para retirar folhas e outros resíduos. Além da análise periódica, também é importante chamar um profissional quando ocorre qualquer variação na aparência da água ou no cheiro para que possa verificar o que provocou a mudança.
Manutenção na piscina sem retirada da água
Vazamentos e troca de azulejos são problemas que trazem dor de cabeça ao síndico. Além de possíveis consequências para a estrutura da piscina e do próprio imóvel, o vazamento também causa prejuízo no bolso e um azulejo quebrado na piscina pode ser um risco e ferir algum banhista. “Alguns vazamentos são de difícil detecção, pois nem sempre existem infiltrações visíveis, principalmente em piscinas. Muitas vezes a água é desviada para a terra provocando erosões”, lembra Alexandre Pedro da Rocha, da Subservi Piscinas. Um vazamento de um filete de 4 milímetros pode resultar em 13.260 litros de água por mês de desperdício, mais de três caixas d’água, diz. “Hoje, mesmo para serviços como troca de azulejos quebrados e fixar a tampa do ralo instalado no fundo, não é preciso esvaziar a piscina. O que evita desperdício e outros gastos”, garante Alexandre.
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